Tuesday, August 28, 2007

.bê érre.

.ardem palavras de desespero. paixão que precisa, mas não morre em mim... .

Tuas mãos nenhum carinho me fizeram quando clamei, sofri, precisei. As mesmas mãos que tanto quis perto de mim já não têm mais sentido. Morreram.Palavras frias separam corações nunca antes desunidos, apesar de nunca unidos terem sido pra você. Quero teu corpo de mim longe, e não sentirei saudade... Frieza agora minha. Jaz aqui luz aquecida ao rubro, alma antes incandescente que descansa agora sob a terra. Adormece só, e sozinha ficará. Vibra meu peito, mas orgulho é maior: deixarei que morram em mim aquelas mãos, que jazam pra eternidade, ao menos em mim. Que toques outra, que atendas aos chamados de outra, e que esta seja feliz contigo até o dia que descobrir que pra nada prestas, nenhuma verdade jamais dissestes, mentiras sufocam-te até o mais profundo de teu ser. Jaz assim, aquela que até então era minha paixão. Jazeu no escuro, na mesma frieza daquelas palavras.Não te preocupes, amor. Sei que não era esta tua intenção...

Monday, August 13, 2007

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De pouco em pouco pareço perder a possibilidade de provar que posso pôr ao povo meu poço de sensibilidade. Passou o poço? Dei quantos passos?