Tuesday, July 31, 2012
Hilda Hist
Thursday, November 03, 2011
Ojeriza
Larguei tudo p'ra lá, só p'ra escrever sobre ti.
Precisava desafogar meu coração, imerso em lembranças e pensamentos desconexos.
Preocupa-me o fato de estares usando drogas. Por um minuto, questionei-me se a alucinação que elas te trazem serviriam para remeter a todo o torpor de nosso relacionamento. Paralisada, sem rumo, direcionada única e exclusivamente para ti, que estiveste à minha frente sempre. A visão lateral me fora privada, tal qual um cavalo cujo peito é violentamente agrilhoado por rédeas. Tu, não. Sim, na minha frente, tu na minha frente sim. Tu de verdade, não. Nunca. Sempre solto. Infidelíssimo. Traidor. Mentiroso. Devaneio pensar que algum dia estiveste entorpecido. Era só eu. Tu usavas disfarces.
Dei minh'alma embrulhada com papel de seda fina, para presente, com gesto delicado sobre tuas mãos frias. Minhas mãos não tocaram as tuas, que aparentemente eram quentes e prontas para afagar. Por que não as tocaram? Antes o tivessem feito. Quanto sofrimento seria poupado. Quanta água regaria as células deste corpo, que está VIVO, em vez de correr para fora dele. Não quis encostar-te minhas mãos. Confiei na visão doce diante de meus olhos: eram os teus, coloridos daquele verde brilhante que eu jamais vira no mundo. Jamais vi. Ou verei.
Que cruel sou.
Minha mágoa ofusca todo o belo que me resta. Almas cheias de Deus. Afagos que envolvem meu corpo a ponto de elevar-me o espírito para outra dimensão. Pessoas. Pessoas. Pessoas.
A quem devo pedir desculpas por todo o egoísmo?
Tu, para quem eu não liguei no horário combinado? Ou tu, que me concebeste fisica e psicologicamente completa, e hoje me enxergas sem uma parte, amputada, incapaz?
Preocupo-me se tu sabes que fui verdadeira em cada momento. Desde a confecção do embrulho até a retirada das tropas. Sim, pois a que ponto chegamos... Guerra. Erro maior, menor, erro. Brigamos a fim de conhecer um vencedor. O mais honesto em meio a tanta mentira. Tanto engano. Não sei bem por que menti, se te amo tanto. Se te amei tanto, com todo o meu coração, e não sei se jamais serei capaz de amar alguém com tamanha intensidade. Por que tu mentiste?
Decorei os traços do teu rosto, eles apareceram para mim em um sonho, dia desses.
Preocupo-me se me julgas canalha, por acolher alguém tão próximo a ti; se pensas que te substituí da maneira mais cruel possível. Eis que em meio a tanto desnorteamento aparecem em minha vida asas invisíveis, sorriso d'alma inundante, boa vontade, carinho, paciência, e, acima de tudo, fé. Não poderia deixar de agarrar-me com um anjo, com a pouca força que me resta. Assim fiz.
E é para ele que volto agora, alguns quilos mais leve de alívio, outros mais pesada, de culpa.
- Alô?
Monday, September 19, 2011
Avesso (não gostei desse nome)
Saturday, June 25, 2011
Helena - Act 1, Scene 1 - Midsummer Night's Dream - SHAKESPEARE, W.
But what of that? Demetrius thinks not so;
He will not know what all but he do know:
And as he errs, doting on Hermia's eyes,
So I, admiring of his qualities:
Things base and vile, folding no quantity,
Love can transpose to form and dignity:
Love looks not with the eyes, but with the mind;
And therefore is wing'd Cupid painted blind:
Nor hath Love's mind of any judgement taste;
Wings and no eyes figure unheedy haste:
And therefore is Love said to be a child,
Because in choice he is so oft beguiled.
As waggish boys in game themselves forswear,
So the boy Love is perjured every where:
For ere Demetrius look'd on Hermia's eyne,
He hail'd down oaths that he was only mine;
And when this hail some heat from Hermia felt,
So he dissolved, and showers of oaths did melt.
I will go tell him of fair Hermia's flight:
Then to the wood will he to-morrow night
Pursue her; and for this intelligence
If I have thanks, it is a dear expense:
But herein mean I to enrich my pain,
To have his sight thither and back again.
Thursday, June 16, 2011
De autoria de Caio Fernando de Abreu
"Te desejo uma fé enorme.
Em qualquer coisa, não importa o quê.
Desejo esperanças novinhas em folha, todos os dias.
Tomara que a gente não desista de ser quem é por nada nem ninguém deste mundo.
Que a gente reconheça o poder do outro sem esquecer do nosso.
Que as mentiras alheias não confundam as nossas verdades, mesmo que as mentiras e as verdades sejam impermanentes.
Que friagem nenhuma seja capaz de encabular o nosso calor mais bonito.
Que, mesmo quando estivermos doendo, não percamos de vista nem de sonho a ideia da alegria.
Tomara que apesar dos apesares todos, a gente continue tendo valentia suficiente para não abrir mão de se sentir feliz.
As coisas vão dar certo.
Vai ter amor, vai ter fé, vai ter paz – se não tiver, a gente inventa.
Te quero ver feliz, te quero ver sem melancolia nenhuma.
Certo, muitas ilusões dançaram.
Mas eu me recuso a descrer absolutamente de tudo, eu faço força para manter algumas esperanças acesas, como velas.
Que 2011 seja doce. Repito sete vezes para dar sorte: que seja doce que seja doce que seja doce e assim por diante.
Que seja bom o que vier, pra você."
Monday, June 06, 2011
Dando um up no blog com alguns textos legais que eu guardo no computador...
Oração do Psicólogo
Saturday, October 10, 2009
Sorte de hoje: Uma imaginação bem canalizada é fonte de grandes proezas
Não é como deveria ser pois esse tipo de coisa a alma fala por si quando sente necessidade. Não deve ser forçada a dizê-lo quando ainda não existem as palavras exatas para tal. O exercício é milimetrado, perfeito, justo. É arte, e como tal não pode ser feita de qualquer maneira.
Necessito de uma inspiração. Embora minha vida cerque-me de fatos instigantes e belos a ponto de tocarem minh'alma, todos eles fugiram nesta hora. Creio que este texto também foi tentativa de movimentar a imaginação e o sentimento criativo afim de ajudar na confecção do poema, apesar de não estar rendendo o efeito desejado.
Quero um poema perfeito. Não precisa ser perfeito aos que o leiam, mas perfeito para mim. Para o que eu almejo alcançar, o que eu desejo conseguir dizer, uma tradução fiel do que quer expressar a alma. Um objeto de satisfação pessoal.
Está um pouco tarde, acho melhor continuar a busca pela perfeição amanhã. Ao menos este texto serviu para dar uma atualizada no blog, porque para inspirar... não, não.
Sunday, May 31, 2009
Um tal de "dois ou três anos"
[Aliás, percebo que a mania de usar a voz passiva também tem de ser revista... (risos)]
E a dona do coração que foi chamado 'velho' percebeu que muitas vezes a idade dele não era compatível com a da mente. De suas ações. Impróprias, impensadas. Enquanto o coração sofre da maneira mais dura e intensa possível, a cabeça avoada decide que rumo tomar sem ponderar muito. Atitudes precipitadas, como boa e verdadeira ariana que é. Mas por vezes culpar o signo pelas ações da gente é pura bobagem. Por vezes? Melhor seria generalizar, e colocar um "sempre", bem radical e forte. Isso é algo em que eu venho pondo fim ao longo desses dois ou três anos. Melhor pensar que a impulsividade é inerente a mim, sem ter nenhuma relação com o que o Zodíaco diz a respeito das pessoas nascidas a 24 de março. Refletindo agora, não consigo lembrar da origem dessa crença...
Entre os fatos que contribuíram para o amadurecimento de minhas opiniões e atitudes, estão a vivência de uma paixão forte e duradoura, a chamada para a importância de estudar, caso tenha-se em vista o objetivo que possuo no momento (entrar em uma faculdade, e após a aprovação poder sentir a mistura de orgulho e alívio; exercer uma profissão que possa despertar em mim a sensação de dever cumprido ao auxiliar o máximo que puder qualquer um que de mim necessite), e a triste - ou seria melhor considerar... necessária? - constatação de que as pessoas nem sempre atingem a imagem altiva que se atribui a elas.
São experiências interessantes, que refletem bem a mudança da infância para a fase adulta. Novos conflitos surgem, e aos poucos notam-se formas diferentes de lidar com eles. Sem vergonha de admitir, pode-se enxergar que as visões expostas em um texto de 2006 modificaram-se muito em relação às colocadas em 2009. É bom ver que pude crescer. E fica o desejo de que essa maturidade se estenda, desde os meus atos até minhas palavras.
Dois ou três anos são muito tempo, mas apesar da reviravolta interior, não se pode falar em uma mudança completa. Continua vivendo em mim a menina pequena, chamada de "esponjinha" (por alguém que foi mais que especial e necessário a essa evolução), por absover demais a situação à sua volta. Aquela que guarda o utópico desejo de voltar a morar com todos os irmãos, e a mania terrível de tentar encaixar as pessoas em seus moldes de perfeição. Que vê poesia em tudo, mas poucas vezes tem papel e caneta em mãos. A Ciça, aquela de óculos, baixinha e meiga que predominou por tantos anos, mas viu-se ameaçada pelo grande mundo à sua volta e teve que mudar um pouco.
Após aprender a regra dos pronomes oblíquos, espero poder ter a inspiração necessária para realizar o grande sonho de escrever um livro que possa tocar profundamente o coração de muitas pessoas, e mostrar a elas como é boa a sensação de enxergar o mundo com um pouco mais de doçura.
E que o coração velho torne um pouco velha também a mente! Quem sabe daqui a uns novos 'dois ou três anos'?"
De autoria de uma ".cecilia." diferente. Agora sem os pontos ao início e ao final, que de nada lhe serviam. Praticidade, direção; prática e direta. Agora com letra maiúscula e nome inteiro. De autoria de uma verdadeira Maria Cecilia Monsanto da Rocha.
Esta postagem foi escrita ao som de 311, Los Hermanos e 30 seconds to Mars, além de algum momento passado em silêncio. Sim, demorei a escrevê-lo... Cara Clarice, espero um dia conseguir a proeza que alcançaste: deixar que voem as palavras após escritas, não tomar mais posse delas, jamais reler um texto já acabado. Façanha mesmo.
Tuesday, August 28, 2007
.bê érre.
Tuas mãos nenhum carinho me fizeram quando clamei, sofri, precisei. As mesmas mãos que tanto quis perto de mim já não têm mais sentido. Morreram.Palavras frias separam corações nunca antes desunidos, apesar de nunca unidos terem sido pra você. Quero teu corpo de mim longe, e não sentirei saudade... Frieza agora minha. Jaz aqui luz aquecida ao rubro, alma antes incandescente que descansa agora sob a terra. Adormece só, e sozinha ficará. Vibra meu peito, mas orgulho é maior: deixarei que morram em mim aquelas mãos, que jazam pra eternidade, ao menos em mim. Que toques outra, que atendas aos chamados de outra, e que esta seja feliz contigo até o dia que descobrir que pra nada prestas, nenhuma verdade jamais dissestes, mentiras sufocam-te até o mais profundo de teu ser. Jaz assim, aquela que até então era minha paixão. Jazeu no escuro, na mesma frieza daquelas palavras.Não te preocupes, amor. Sei que não era esta tua intenção...
Monday, August 13, 2007
.
Monday, December 18, 2006
Auto-retrato
Certa vez me disseram:
- Menina, teu coração é velho.
Sofres como quem busca com angústia
remédio para toda uma vida. Amargamente.
Vejo em teus olhos, menina, toda luz.
Que olhos tristes tens, como poucos são.
Sofres de desalento, menina,
e como são sofridos teus rosários.
Que fizeram aos teus rosários, menina,
que não vejo neles o lusco-fusco que os outros da tua idade têm?
Sofres de desengano, menina...
Acaso sabes o que te molesta?
Tua dor é transparente,
e teu corpo branco não te deixa mentir.
Ah, menina, teu coração sereno!...
A dor alheia divides. Já a tua própria
não sabes como amenizar.
Que olhos tristes...
Rosários secos,
palavras de prata.
Guardas em teu confortante silêncio
a chave para adoçar o fel, alcançar o êxito.
Menina, teu coração é puro. E por isso
te sentes completamente afogada na melancolia de apenas ser.
Me encantaria ver-te sair da penumbra, da solidão.
Não te aborreças se não enxergarem em ti o real valor que tens.
...No fundo, sabes que o tens!
Menina, prepara-te para o mundo,
pois teu coração é velho, tua alma é branca,
mas disso o teu corpo não sabe.
Teu corpo é novo, menina,
e o mundo o espera. O mundo te espera.
Não te sintas angustiada.
Teu coração é velho, mas és tão somente
uma menina.
Respondi, então, como quem consente.
Disse tudo o que poderia ser dito, no espaço de um instante.
E ali estava o dito "confortante".
Doce silêncio...
Doce!
Silêncio.
Reunião
Thursday, September 14, 2006
Súbita queda
Como pôde, de repente,
apagar-se o brilho que existe
nos olhos?
Um mero segundo,
e tudo muda:
jaz ali, vítima do acaso,
corpo agora frio,
não mais livre pra voar.
A luz desvanesceu,
e na breve queda
veio o silêncio, a embalar
todo o sonho que ali acabou.
Para onde terão ido
as lembranças?
Mergulhos no azul,
toda a luz...
Injusta e subitamente
arrancados daquele que os construiu.
O mistério? a resposta?
Morte...
Tuesday, June 27, 2006
Agora vou-me
Sinto como se fosse embora. Agora, daqui a pouco, sei lá. Tá vazio. Em branco. Talvez cinza. Que nó na garganta... Desce quente a bebida, veloz e pesada como pedra, delírio, dor, saudade... Começo a sentir aquela paz. Isso, paz, por favor!
Ele vem me buscar.
Vou levá-los comigo para o eterno.
E a cada segundo pulsa mais devagar... mais e mais lentamente...
Vou-me embora. Sinto paz. Ele vem me buscar.
Vou levá-los comigo para o eterno.
Meus melhores. Meus amantes, passageiros, ou ficantes, traiçoeiros, amigos, companheiros, namorados, tão queridos; os levo comigo.
É O FIM.
Fim de uma vida.
Tuesday, June 20, 2006
onda...
Não tenho sabido o que escrever.
Mas hoje pensei sobre tantas coisas...
Depois transcrevo alguns desses pensamentos pra cá.
Agora eu preciso voar.
Tuesday, June 06, 2006
Para o mundo
Saturday, June 03, 2006
Thursday, June 01, 2006
A flor
Para os homens, a perda é sinônimo de tristeza, e por mais que saibam que "só a dor enobrece, e é grande, e é pura", como já dizia Bandeira, fazer dela uma virtude é, de fato, muito complicado. "Aprende a amá-la, que a amarás um dia", com razão disse o poeta. Se a rosa não sente dor ao ver a pétala que se vai, porque é que o homem sente tanta falta do que deixa de pertencê-lo ou estar com ele, algum dia? Parece que tudo tem um fim, senti-lo chegando é pura tristeza. Resta-nos aprender a amá-la... a amaremos um dia. O fim é triste, dói tanto notá-lo...
Perder o que se ama é como ver a pétala cair. E deixar de ter alguém tão importante é como a queda de todas as pétalas...
(8) Los Hermanos - Retrato pra Iaiá
Tuesday, May 30, 2006
Que tu revivas
O tempo vem, não volta e deixa saudades... Restam lembranças que transcorrem-me a mente a cada segundo, assombram-me e parecem tão distantes, tal qual o plistoceno ao mais moderno dos homens. Pensamentos incessantes, que inebriam-me a alma e apertam-me o peito na mais cruel das dores.
Em mim estará eternamente gravada a imagem de cada momento. O primeiro e mais especial dos beijos que me deste tu, o maior dos meus amores, o causador do pleníssimo sentimento, como o mais divertido sofrimento. Te tive um dia, e de cada parte disso compõem-se as minhas mais belas lembranças.
Injusto futuro feito de incertezas! Mata-me a saudade do calor que só tu pudeste fazer-me sentir. Me sufoca a vontade de possuir-te de novo. Desfrutar do mesmo prazeroso sofrimento que me faz tão bem... Reacender o que está morto em minha memória. E ter cada vez mais boas lembranças, que fiquem para sempre.
O tempo vem, não volta e deixa saudades. E tu, meu amor, tu és como o tempo. Porém espero ansiosamente pela tua volta, deixes de ser memória e voltes. Assombre-me, inebrie-me, me faça sofrer, me faça sentir... Intensidade, força, gozo; faça-me, amor, faça-me amar! Só não deixes-me nessa saudade do tempo que não mais volta...
(8) Los Hermanos - Casa Pré-Fabricada
Ao mais querido
A você, o meu silêncio.
E quem é que um dia poderia entender?
Já não importa. É a você. Só pra você o meu silêncio.
Dedico-lhe esse espaço em branco, com a mais bela das mensagens, quando o desejo ultrapassa as barreiras da fala.
E quem merece? Quem poderia merecer?
Só você.
As palavras não fariam jus a tanta admiração.
Se fora a outro, meu tão querido,
se fora a outro, algumas frases poderiam até mesmo ser mais que o necessário.
Um amor que não teve a chance de começar, e que ainda assim não acabará nunca.
A chance de começar não teve, em vez dela veio outra, com força.
A oportunidade de tentar entender. Por quê?
Eu não entendo. A você, o meu silêncio...
Agora seria capaz de me ouvir?
Monday, May 29, 2006
Da difícil arte
Então, como sempre, a solução é falar de amor. Solução pra tudo, desde tristeza até falta de assunto.
O velho amor, velho e clichê demais. O mais antigo sentimento, e o mais sincero também, até hoje. Não se desgasta, continua bonito, profundo... Não muda.
Do Lado De Dentro
Por mais estranho que possa parecer, às vezes eu me sinto como se estivesse bem no meio de uma grande multidão, e ainda assim sozinha. Não é uma sensação boa, olhar pro lado quando mais se precisa, e ver que lá restaram tão poucos, entre tantos que já nem se importam mais. Esses têm um valor indescritível, e poder contar com eles é realmente gratificante, embora complicado... Ainda mais quando se é uma pessoa de tantos pensamentos diferentes, que se misturam e resultam em outros completamente incomuns, difíceis de serem aceitos. É como tentar entender por que diabos alguém vai gostar de "Anna Julia" depois de "Sentimental" ter sido escrita. É procurar consolar quem acabou de perder um amor. Tentar transformar num sorriso, lágrimas sofridas... Entender o que se passa na cabeça que de quem pensa dessa forma é uma tarefa complicada, e eu sei que sim. Mas não é impossível. E quem sofre calado acaba levando culpa pela sua própria dor! Isso muitas vezes é atribuído a uma suposta timidez, ou falta de conforto para contar aos outros o que se passa.
Hum, o nome disso na realidade é falta de oportunidade...
Acho que as pessoas deveriam começar a pensar bem antes de dizer... "conte comigo".
(8) Los Hermanos - Último Romance